O banco do mundo bruxo, é um grande prédio branco, com portas de ouro e pisos de mármore localizado no Beco Diagonal e dirigido por duendes. Com cofres localizados no subterrâneo do banco e se estendendo por quilômetros abaixo de Londres, é um dos lugares mais seguros do mundo bruxo, razão pela qual é tão confiável para os muitos bruxos que guardam seu dinheiro ou pertences valiosos em seus cofres. Com diferentes tipos de contas, os cofres de segurança mínima podem ser abertos com uma pequena chave dourada. Outros, mais importantes, só podem ser abertos por duendes que trabalham por lá e, cofres de segurança máxima, possuem dragões de segurança em suas portas. Caso qualquer um tente invadir algum dos cofres, é sugado imediatamente para dentro dele, trancado. A cada 10 anos os duendes do banco verificam cada um dos cofres para saber se houve algum ladrão desastrado que tentou a sorte com o banco. Os cofres de segurança máxima ou de pessoas importantes, são guardados por dragões, além das portas que sugam.
Hall
No hall de entrada encontram-se dois duendes de guarda e portas de prata onde os seguintes dizeres estão gravados:
"Entrem, estranhos, mas prestem atenção
Ao que espera o pecado da ambição,
Porque os que tiram o que não ganharam
Terão é que pagar muito caro,
Assim, se procuram sob o nosso chão
Um tesouro que nunca enterraram,
Ladrão, você foi avisado, cuidado,
Pois vai encontrar mais do que procurou."
Atravessando essas portas você desemboca em um grande saguão de mármore. Lá, existem mais de cem duendes sentados em bancos altos atrás de um longo balcão, escrevendo em grandes livros-caixas, pesando moedas em balanças de latão e examinando pedras preciosas. Ali no Hall é possível fazer câmbio, troca de dinheiro de trouxa por dinheiro de bruxos e é onde os bruxos se apresentam com a chave de seu cofre para fazer uma retirada.
Nesse saguão há um grande número de portas, todas guardadas por duendes, que acompanham as pessoas que entram ou saem. Ultrapassando essas portas, nada mais de mármore, e sim passagens estreitas de pedras, na descendente, iluminadas por archotes, que levam aos cofres no subsolo.